Lucas 10:25-37
A mensagem: Que se alguém aqui se sente roubado pelo pecado, pode também ser socorrido por Cristo.
Introdução:
a) Considerar o ensino por parábolas — mas este incidente é parábola ou história?
b) Se é histórico, mostra a importância de estudarmos os incidentes da vida para aprendermos lições espirituais.
c) Jesus achou melhor ensinar por meio de um incidente do que por um argumento.
d) O caso pode ter uma importante aplicação a nós mesmos.
1 – A VIAGEM
a) Os pontos: partida e destino.b) O motivo: Negócio? Amizade? Distração?
c) O sentido: uma descida.
2 – O ROUBO
Os ladrões (que podemos comparar com os poderes do mal que nos perseguem) privaram o viajante de:a) Seus bens com que tinha saído de Jerusalém (inocência, um bom nome, a alegria da vida, a paz da consciência, unia esperança para o futuro).
b) Suas forças para poder seguir adiante.
c) A metade da sua vida.
Notemos certas circunstâncias favoráveis: o viajante compreendia seu perigo, reconhecia a sua incapacidade, esperava um salvador.
3 – A SALVAÇÃO
a) O sacerdote e o levita puderam verificar seu estado, mas não o aliviaram. Eles passaram ali “por acaso”, mas o samaritano não.b) O samaritano
1) viu-o,
2) teve compaixão,
3) aproximou-se,
4) fez o tratamento necessário,
5) pô-lo na sua cavalgadura,
6) levou-o a uma estalagem,
7) cuidou dele.
c) O homem saiu só, mas seguiu acompanhado; o homem saiu de pé, mas seguiu montado; o homem saiu sem proteção, mas seguiu protegido.
d) O samaritano tratou de o sustentar ainda depois de o salvar.
Conclusão:
a) Podemos nós achar, na nossa experiência, alguma coisa que é comparável com o caso relatado na parábola?b) Podemos imaginar o reconhecimento do homem salvo, e compará-lo com o nosso?
c) Podemos entender que ele teria um ardente desejo de servir seu salvador; e, contudo, notamos que o samaritano não derramou seu sangue por ele.
Fonte: Maxmode
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